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Erros frequentes usando a câmera em manual

By clopezso | Conselhos

Modo manual

Erros frequentes usando a câmera em manual

Erros frequentes usando a câmera em modo manual, são coisa muito comum, principalmente entre os fotógrafos noveles.

Se você é dos que pensam que, basta com ter uma câmera de boa qualidade e, com usá-la sempre em modo automático, resolve todos os inconvenientes do processo fotográfico, sinto desapontá-lo porque está muito errado.

Fazer fotografia não consiste em apontar, olhando pelo visor da câmera e, apertar o botão do disparador. Quer dizer, isso é só um dos passos do processo.

Fotografia que mostra o seletor de modos de uma câmera, indicando modo manual com uma setinha.

Antes desse passo, há um sem fim de coisas a serem feitas, que você deve aprender. Dentre elas, como operar sua câmera em modo manual.

Operar sua câmera em modo manual é fundamental, quando você deseja conseguir essas fotografias, que impressionem a toda pessoa que as veja.

Por isso, vou escrever a respeito dos erros frequentes usando a câmera em manual e, também dos novos hábitos que terá que criar para preveni-los.

Vajamos esses erros, ou seja, os mais comuns e, o que temos que fazer para os corrigir facilmente, criando as rotinas ou hábitos, para não perder fotografias nem tempo, no futuro.

1.- Medo a usar sensibilidade ISO alta

Como indicado em outros artigos relacionados com a sensibilidade ISO, geralmente, não é recomendável usar ajustes ISO altos. Porém, há situações nas que a iluminação do cenário, faz que a câmera peça aumentar a sensibilidade ISO.

Aliás, sensibilidade baixa não significa que deve ser sempre ISO 100 ou 200. Como é conhecido, tanto uma velocidade de obturador muito baixa, quanto uma apertura de diafragma muito grande, afetam diretamente à nitidez da imagem.

Portanto, é recomendável se arriscar com sensibilidades ISO mais altas, para controlar melhor a luz. Uma verdade inegável é que as câmeras digitais antigas, geram ruido fotográfico nas imagens, quando se ajusta ISO acima de 400 ou 800.

Exemplo de fotografia com alto contraste por ter usado um ISO muito baixo, que acentúa muito as sombras e reduz a luz.

Nas câmeras digitais modernas isto está muito mais afinado, permitindo usar sensibilidade ISO muito mais altas (800; 1600; 3200 ou 6400 e, até mais altos) sem existir risco de se produzir ruido.     

Por falar de ruido, no computador podemos corrigi-lo nas imagens que for necessário, na edição com programas apropriados para isso.

Aliás, haverá imagens nas que esse efeito de ruido, resulta interessante porque cria um efeito particular nessa fotografia.   Considero muito importante que você faça muitas probas com:

  • Diferentes ajustes de sensibilidade ISO
  • Velocidade do obturador
  • Apertura de diafragma

para descobrir os recursos da sua câmera. Esse é o jeito de conhecer as possibilidades da sua câmera, e assim poder usá-la conhecendo os limites que ela possui. Depois isso será mais um hábito que você incorporará as suas técnicas.   

2.- Não cambiar o modo de medição da luz

Na hora de tirar fotografias, uma das coisas a serem consideradas é o método de medição da luz, que deve ser adequado para cada situação de iluminação do cenário, sobre os objetos e as pessoas.

Geralmente, este erro consiste em desconhecer que, o modo de medição da luz, pode ser configurado na própria câmera. Normalmente o ajuste por “defeito” das câmeras é o MÚLTIPLE, MATRICIAL ou EVALUATIVO e, por desconhecimento, usa-se esta opção.

Este modo faz a medição de toda a cena, para analisar o sujeito e, oferecer a exposição ótima, numa ampla gama de condições de disparo. Se bem que é o modo mais usado, nem sempre é o mais apropriado. Há mais dois modos de medição:

  • PONTUAL ou PARCIAL, este modo de medição da luz, prioriza determinadas áreas do cenário. É útil quando se quer obter a exposição correta, da característica particular do sujeito, com áreas de luz e sombra, fortemente contrastadas. Prioriza pontos concretos da imagem, entre 5% e 9% aproximadamente.   
  • PONDERADA, PROMEDIO ou AO CENTRO, prioriza a parte central do cenário num 75% aproximadamente. A vantagem deste modo, é que a exposição tende a não cambiar, independentemente da composição ou do sujeito. Este modo é eficiente na hora de fotografar pessoas vestidas de branco ou de preto e, também para paisagens.
Exemplo de fotografia em contraluz na por do Sol em Bahía.

Experimente com estes métodos de medição da luz, e vai perceber que: Para fazer retratos (fotografias a contraluz, fotografar grupos de pessoas ou coisas e paisagens), aprender a usar estes modos de medição, é muito útil e eficiente. Portanto, se habitue a tirar proveito deles e, melhore a qualidade de suas fotografias.

3.- Costume de usar aperturas grandes de diafragma

Mesmo que este não seja o caso mais comum, se você tem sua primeira câmera com o kit original (uma lente de 18-55 mm) e, também comprou uma lente fixa de 50 mm, com diafragma de f/1.8 ou f/1.4, provavelmente você caiu na tentação de fotografar com aperturas de diafragma grandes, porque isso facilita esse efeito “bokeh” tão agradável em suas imagens.

Mas, justamente esse desfoque do fundo e pouca profundidade de campo, além do “bokeh”, que se conseguem com grandes aperturas de diafragma, queimará suas fotografias por excesso de luz, deixando-as esbranquiçadas.   

Usar números (f) pequenos (aperturas grandes de diafragma) não é nenhum sacrilégio, desde que seja ciente do que está fazendo, é claro!

Mas, sim é um problema ter costume de usar grandes aberturas de diafragma, ou porque não descobriu como pode ser configurado o modo de medição da luz em sua câmera (estude o manual de usuário da câmera).

Usar (f) pequenos, sempre produzirá imagens com profundidade de campo reduzida e, a área nítida da imagem sempre será bastante limitada.

Ainda por cima haverá situações, como fotografar uma paisagem ou um grande grupo de pessoas, que obrigam a usar diafragmas menores para conseguir que, o que interessa da imagem, esteja focalizado e nítido.  

Exemplo de fotografia que mostra a falta de nitidez na imagem, por ter tirado com o diafragma muito aberto.

Por exemplo, retratar em plano médio a uma pessoa, usando um f/1.8, mesmo ajustando a sensibilidade ISO mínima e velocidade alta, será complicado que os dois olhos, o nariz e as orelhas, fiquem nítidos. A profundidade de campo é mínima e, as variações de distância desfocam esses detalhes.

Como solucionar isso? Simplesmente usando f/4; f5.6 ou até f/6.3, além de ajustar a sensibilidade e a velocidade do obturador adequadas, mesmo assim, poderá conseguir esse “bokeh” que tanto gosta.

4.- Usar velocidade de obturador muito baixa

Quando estejamos segurando a câmera com nossas mãos, teremos que ajustar a velocidade do obturador para conseguir compensar os pequenos movimentos e vibrações, a fim de conseguir que a fotografia fique nítida.

Para consegui-lo temos que levar em consideração uma “regra” que é a seguinte:

A velocidade de obturador, deve ser como mínimo, igual ao número da distância focal da lente que estejamos usando.

Exemplo de fotografia que mostra o efeito de ajustar velocidade baixa no obturador.

Isto significa que se por exemplo, estamos usando uma lente com DF 50mm, a velocidade de obturador terá que ser como mínimo 1/50 s. Se a lente for uma teleobjetiva com DF 200mm, a velocidade do obturador terá que ser como mínimo 1/200 s.

Outro exemplo, para clarificar estes conceitos: Se estivermos usando uma teleobjetiva de DF 500mm, a velocidade mínima de obturador teria que ser de 1/500 s, porque quanto maior seja o aumento da imagem pela lente, mais acentuados serão os movimentos e vibrações que produzimos na manipulação da câmera.

Portanto, para poder “congelar” a imagem, precisamos maior velocidade de obturador. No caso de fotografar uma pessoa caminhando, no mínimo teremos que usar velocidade de 1/250 s. Se estiver correndo, ou for um ciclista, uma motocicleta, ou um carro em alta velocidade, necessariamente a velocidade do obturador deve ser muito mais alta, para conseguir “congelar” a imagem. 

Por outro lado, lembre-se que se houver pouca luz no cenário, sempre será muito mais conveniente aumentar a sensibilidade ISO, do que obter fotografias tremidas e desfocadas

5.- Utilizar a compensação de exposição

O botão da função “compensação de exposição” é coisa bastante desconhecida, mesmo para fotógrafos amadores avançados.

Quando você usa a câmera em modo semiautomático, com prioridade à velocidade do obturador e à apertura do diafragma, esta função de compensação de exposição pode ser seu maior aliado, principalmente, naquelas cenas com fortes contrastes de luz.

Você deve considerar que, como acontece com outras muitas coisas na eletrônica, o aparelho fotómetro da câmera (que é o que dá a medida de luz do cenário), nem sempre funciona com total fidelidade e, nem é infalível.

Imagem composta por cinco fotografias do mesmo objeto, variando os valores de exposição, iniciando pela esquerda com -2EV, -1EV, centro 0EV, à diretita +1EV e +2EV   como exemplo de compensação exposição.

Ou seja, além disso e por defeito, o fotómetro têm tendência a considerar que todas as cenas, possuem um valor de medição cinza médio, coisa esta que é uma verdadeira complicação, principalmente, quando no cenário temos contrastes muito fortes de luz, ou que as superfícies focalizadas, reflexem a luz do Sol.

O exemplo mais palpável, é quando estamos fotografando numa área nevada, onde cai a luz do Sol. O fotómetro da nossa câmera, está indicando que temos que escurecer muito a imagem e, com isso, a neve branquinha ficará cinza nas fotografias feitas, seguindo as indicações do fotómetro da câmera.

Outro caso típico é quando fotografamos uma pessoa num cenário com pouca luz, mas com fundo muito iluminado. Seguindo as indicações do fotómetro, somente conseguiremos imagens com rostos muito escuros, ou com fundo queimado por excesso de luz. Para solucionar este problema, é preciso usar a “compensação de exposição” segundo seja necessário mais ou menos luz.

6.- Selecionar um ponto de focagem errado 

Mesmo que você estiver usando a câmera em modo manual, pode utilizar a função de focagem automático da câmera. Em primeiro lugar, confira os modos de focagem automático que sua câmera possui e, também os pontos de focagem, a fim de usá-los corretamente em cada situação.

Naquelas situações em que é impossível ter controle do tempo, é indispensável usar a focagem automática, em combinação com abertura de diafragma moderada, para garantir imagens nítidas.

Exemplo de imagem de uma paisagem,com sobreposição das marcas do fotómetro, que mostra a focagem errada.

Porém, se a situação é que você deseja fazer uma serie de fotografias e, quiser brincar com a focagem, é recomendável usar a focagem em modo manual, mesmo que no começo resulte raro ter que voltar a focalizar as lentes à mão, é muito útil. É aconselhável começar usando um tripé, para fixar a câmera.

7.- Fotografar em formato JPEG esquecendo o RAW

Geralmente todas as câmeras reflex DSLR, têm a possibilidade de fotografar nestes dois formatos JPEG e RAW. O formato RAW é o que permite resgatar imagens que você dava por perdidas, ele é a "reserva digital" que garante esta possibilidade.

Comece a usar o RAW de vez! Perca o respeito e a preocupação às coisas desconhecidas. É verdade que o formato RAW ocupa muita mais memoria nos cartões digitais, do que outros formatos, mas em compensação ele sempre está disponível, para resgatar imagens que você pensou estavam perdidas.

Exemplo de imagens com qualidade diferente. À esquerda em formato comprimido JPGE, á direita imagem sem comprimir  em formato RAW com maior qualidade.

Sempre que você edita um arquivo RAW, com o programa de edição que tiver em seu computador (PhotoShop, Lightroom, Lightzone, etc.), sempre pode acessar toda informação de luz e cor, que facilita a edição das imagens, de forma fácil e racional, permitindo corrigir erros de exposição, eliminar ruido, corrigir focagem, alterar balanço de brancos, e muitas outras coisas. 

É bom lembrar que além de, aprender a usar corretamente sua câmera, também é importante dedicar um tempo a aprender o processo de edição, “positivado” ou “revelado”, das imagens com programas de edição, porque usando estes programas, você vai descobrir que o formato RAW é a única, senão a melhor opção, que permite tirar de uma imagem boa, uma fotografia verdadeiramente impressionante.   

8.- Esquecer voltar os ajustes ao normal

Voltar os ajustes ao normal, deve ser um hábito porque poupará muito tempo e dores de cabeça, procurando o que está acontecendo com sua câmera.

Toda vez que finalice uma sessão de fotografias, deve ser praxe voltar ao normal, todos os ajustes que foram feitos na câmera, durante essa sessão fotográfica.

Ajustes como por exemplo, balanço dos brancos, compensação de exposição, focagem, modo de medição, etc., ficam guardados na câmera quando é desligada.

Área de trabalho onde se apresentam dois comptadores com fotografias nos monitores, que estão sendo editadas.

O que acontece depois de uma ou duas semanas, quando volta a pegar na câmera e nem lembra mais do que ficou ajustado nela? Simplesmente que você focaliza e tira uma fotografia, duas, três... e misteriosamente, estão ruins. Aí, vai dedicar um tempinho (que nem sempre terá disponível), para descobrir o “feitiço” que está afetando à câmera, não é mesmo?

Por isso, é necessário adquirir o bom e necessário hábito, de voltar todos os ajustes usados em cada serie de fotografias, para os normais que geralmente sejam usados. Assim, toda vez que precisar usar a câmera, estará pronta para disparar sem demora.

9.- O olho compõe a fotografia, a câmera só a capta

Ao longo dos meus artigos, eu insisto na recomendação de que precisa se costumar, a utilizar sua câmera em modo manual. Sou ciente de que no começo isso vai resultar um pouco complicado e, obrigará você a fazer tudo lentamente, se atentando para cada ajuste, medindo e revisando cada detalhe.

Pois é! Precisamente esse processo é o que obrigará você se aperfeiçoar como fotografo mesmo, adquirir todos os bons hábitos, ser disciplinado e, estabelecer uma série de passos precisos, para obter na maioria dos casos, imagens perfeitas sem precisar editá-las no computador.

O resultado sempre é muito positivo e gratificante, acredite, sem perceber você estará trabalhando como um verdadeiro profissional e, nunca mais usará uma câmera de outro modo que não seja manual.

Você vai perceber que o importante é aprender a manejar a exposição. A composição será lenta no começo, mas rapidamente pegará agilidade e rapidez neste processo e, finalmente sempre o mais rápido, apertar o disparador e captar o trabalho feito!

Como indiquei neste artigo: Interpretar o Histograma das Fotografias, não confie muito nas imagens que mostra o display da câmera. Isto porque normalmente os displays são bastante brilhantes, e nunca mostram as fotografias realmente como elas são.

Fotografia de um coala, en primeiro plano, mostrando em detalhe a  cara deste animal, como exemplo de composição

Portanto, para evitar desagradáveis surpresas, sempre trabalhe com o histograma porque ele sim, mostra sempre a situação real da exposição, luz, sobra, e distribuição nas áreas da imagem.

Lembre-se, seja persistente, jamais desista, o sucesso sempre chega depois de errar e corrigir os próprios erros, cair e se erguer uma e outra vez.

Somente assim você irá melhorando rapidamente. Nuca deixe de praticar, mesmo cometendo falhas, analise-as, tire as conclusões, aumente seu conhecimento, melhore sua técnica e, melhore rapidamente!     

10.- Usar Equilíbrio de Brancos em modo automático

O equilíbrio de brancos na câmera, está definido por defeito em modo automático. Mesmo que você esteja usando a câmera em modo manual, esta função será mantida em automático.

Isso não significa complicação, porque se você fizer uma serie de fotografias, usando o formato RAW, pode mudar o equilíbrio de brancos facilmente, na edição destas fotografias.

Editando por exemplo, com o programa Lightroom, você pode mudar o equilíbrio de brancos para uma das fotografias da série e, aplica-lo rapidamente a todas as imagens da série.  

A complicação aparece no tempo, depois de que você usou a câmera para tirar um serie de fotografias, num determinado cenário e, ajustou todos os parâmetros de acordo com as condições de iluminação do local.

Ou seja, depois de ter tirado as fotografias, por falta do “Hábito Disciplinado”, não retornou os ajustes feitos na câmera ao normal. Você deixou tudo ajustado como usou.

Imagem  que mostra o Equilibrio de brancos, no LCD da câmera

Acontece que você guarda a câmera e, fica dias sem usá-la. Mas quando volta a pegar nela e, tira algumas fotografias, percebe que as imagens têm coisas erradas:

  • Muita iluminação
  • Muito escuras
  • Ficam desfocadas
  • Etc.

E nessa hora, começa a sua dor de cabeça. O que é que há com esta câmera? Você pode ficar maluco até descobrir a sua falha, logo depois de ter desperdiçado um bom tempo e ficar aborrecido.

Portanto, seja disciplinado e incorpore esse novo “Hábito” ou “Costume”, que lhe evitará essas dores de cabeça e perda de tempo.  

11.- Conclusão

Como indicado no começo deste artigo, fazer boas fotografias não é dispor de uma câmera DSLR de boa qualidade, e ajustá-la em modo totalmente automático.

Como já deve ter descoberto, a Fotografia é uma Arte, por isso oferece infinitas possibilidades para qualquer fotografo.

Tudo está relacionado, ou seja, a câmera e seus recursos, as lentes, filtros, etc., e o mais importante, a experiência e técnicas do fotografo principalmente.

Acredite, nunca deixe de praticar, de fazer testes, de analisar cada imagem e tirar sempre novas conclusões, e aperfeiçoar sua técnica.

Seja exigente consigo mesmo, jamais se conforme com o que ache que está insuperável. Amanhã quando volte a revisar esse trabalho, terá novas possibilidades para melhorá-lo.

Acima deixei relacionados alguns dos erros, que todos temos cometido e ainda cometemos, mesmo depois de anos de experiência e prática. Se bem que, eliminá-los é simples e está nas nossas mãos, adquirindo os hábitos ou costumes adequados.

É questão de ser minucioso e organizado, quer dizer, ser disciplinado e criar essa rotina ou processo, que todo profissional deve ter e, aplicar de forma inconsciente, sem quase pensar. Isso lhe dará a possibilidade de concentrar sua atenção, nos detalhes importantes do seu trabalho e, ser eficiente.

Espero que este artigo seja da maior utilidade, que ajude você a adquirir os hábitos necessários, e ser cada dia melhor fotógrafo. Se gostou do artigo, por gentileza, compartilhe com seus colegas, ficarei muito grato. Até o próximo artigo!

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