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Triângulo De Exposição

By clopezso | Fundamentos

Triângulo De Exposição. Como usar corretamente

O Triângulo de Exposição afeta a toda fotografia projetando luz, através de uma lente, em um suporte foto-sensível com capacidade de gravação. Em câmeras atraídas, o filme cumpre essa função, e nas digitais o sensor, que é uma matriz de micro-chips foto-sensíveis.

Entre a lente e o sensor, estão dispostos dois elementos de controle da luz:

  • o diafragma
  • o obturador

Ambos permitem controlar a quantidade de luz, que chega ao sensor ou ao filme, no caso. A construção da câmera determina a disposição do diafragma, do obturador e do sensor. Isso pode variar de uma câmera para outra, mas você deve memorizar o conceito básico da (figura 1):

(Figura 1) Sistema de controle da luz na câmera

1.- O Qué Compõe O Triângulo De Exposição?

O conceito básico dentro da fotografia, que se conhece com Triângulo De Exposição, é formado por três elementos que são:

1. Diafragma (ajusta o tamanho de abertura da passagem de luz)

2. Obturador (ajusta a velocidade ou tempo que está aberto deixando passar a luz)

3. Sensibilidade ISO (número ISO a selecionar de acordo com a luz do cenário)

A abertura de diafragma e velocidade do obturador, juntamente com a sensibilidade ISO, determinam a exposição, que finalmente define a aparência da fotografia.

E por que esta denominação “rebuscada” de Triângulo De Esposição? Simplesmente, porque estes três fatores estão totalmente relacionados, de forma que cada um depende dos outros dois. Por isso se representa com três linhas unidas pelos extremos, formando desta forma um triângulo com lados iguais (igual importância).

Para maiores detalhes veja estes artigos:  Luz e Fotografia  e também Como é uma câmera fotográfica digital

1.1.- Como Funciona O Diafragma

Agora vou definir de forma simples e intuitiva como funciona o diafragma, e seguidamente, como se gera o número (f) .

Vamos assimilar o diafragma a uma torneira de água, coisa que todos conhecemos. A água vai ser o equivalente à luz, e a torneira ao diafragma. Quando abrimos totalmente ao máximo, passa a água máxima que da o furo da torneira. A este furo máximo da torneira, vamos dar o número 1. E por que assim? Porque estamos falando de controlar a água que passa pela torneira, não é mesmo?

Assim cada vez que fechamos a torneira, aumentamos o número e diminuímos a quantidade de água que passa . Façamos que cada número novo, coincida com uma passagem de água, metade da anterior:

1.1.1.- Tabela dos Volumens de Água

Para maior claridade colocamos estes volumes de água, em forma de tabela.

Volumens de água assimilados com a luz que passa pelo diafragma do gráfico acima

Número 1 quantidade máxima de água (por exemplo 10 litros por minuto)

Número 2 passagem (5 litros/minuto)

Número 3 p a ssaegm (2,5 litros/minuto)

Número 4 passagem (1,25 litros/minuto)

Número 5 passagem (0,625 litros/minuto)

Número 6 passagem (0,3125 litros/minuto)

Número 7 passagem (0,15625 litros/minuto)

Número 8 passagem (0,078125 litros/minuto)

Número 9 passagem (0,0390625 litros/minuto)

Número 10 passagem (0,01953125 litros/minuto)

O número 10 deixa passar algumas gotas por minuto, praticamente fechado. Muito bem! Já da para ver que, segundo fechamos a passagem de água, o número vai crescendo. A maior número menor passagem de agua , mais claro impossível!

Para maiores esclarecimentos, veja este artigo Aprenda Fotografia

1.1.2.- Como É gerado O Número (f)?

Os graus de abertura do diafragma são expressos em números (f) que se obtêm da seguinte fórmula:

f = DF/A

Donde A   é o diâmetro da A bertura do diafragma, DF é a D istância Focal da câmera, e os valores de ( f ) , são aproximadamente os de esta tabela:

valores normais do número (f) de diafragma

f = 1  Maior abertura teórica do diafragma

f = 1.4   Dobro de superfície que o f = 1.8

f = 1.8   Dobro de superfície que o f = 2

f = 2 Dobro de superfície que o f = 2.8

f = 2.8   Dobro de superfície que o f = 4

f = 4 Dobro de superfície que of = 5.6

f=5.6   Dobro de superfície que of = 8

f = 8   Dobro de superfície que of = 11

f = 11   Dobro de superfície que of = 16

f =16   Dobro de superfície que of = 22

f =22   Dobro de superfície que of = 32

f = 32 geralmente menor abertura de diafragma que uma câmera pode ter

1.1.2.1.- Como se aprecia na prática os valores do diafragma?

Como indicado na tabela, os valores (f) de abertura do diafragma, seguem a progressão seguinte aproximadamente:

  • Metade da abertura anterior, quando fecha
  • Dobro da abertura posterior, quando abre
Fotografia que mostra lentes com o diafragma aberto em seis tamanhos, f/1.8, f/2.8, f/4, f/5.6, f/8, ef/11 para mostrar um comparativo das aberturas correspondentes.

Fotografia gentilmente da Koeppik (CC Wikimedia)

Você deve memorizar que:

  • número maior  ( f ),  abertura de diafragma é mais fechado
  • menor número  ( f),  indica a  abertura de diafragma mais aberta

O conceito que deve aprender é: A abertura  (f)  diafragma  controla a quantidade de luz  que entra na câmera .

1.2.- Que É O Obturador E Como Funciona?

O obturador é uma parte da câmera fotográfica, que ao igual que o diafragma, serve para controlar a luz. Este dispositivo é o que determina a velocidade ou tempo de exposição.

Para definir com claridade esta parte da câmera, vou assimilá-lo com uma janela com cortina das que abrangem para cima. Para abrir a passagem de luz a subimos, e para fechar abaixamos.

Se construímos uma cortina com finas lâminas metálicas, perfeitamente ajustadas no contorno, e um acionamento elétrico muito rápido. Teremos um obturador perfeito, que somente precisa acrescentar um seletor de tempo, para o manter aberto o tempo que desejamos.

Este dispositivo Obturador é colocado logo à frente do sensor eletrônico (ou do filme), dentro do corpo da câmera fotográfica (Figura 1).

1.2.1.- O Obturador É Uma Parte Importante Da Câmera

Com o seletor, escolhemos o tempo que ficará aberto para tomar uma fotografia. Isto sempre que controlamos manualmente a câmera, pois em modo automático será a própria câmera que controla.

Assim controlamos o tempo que deixamos passar a luz , para que atue sobre o sensor, e capte a imagem. Este tempo é conhecido como velocidade do obturador.

A velocidade do obturador varia entre as câmeras. Quanto mais rápido seja o obturador da câmera, mais possibilidades para criar fotografias perfeitas.

A velocidade dos obturadores é expressa em segundos e frações de segundo. Assim normalmente varia entre os 8 segundos e 1/8000 de segundo, nas câmeras semi-profissionais e profissionais. Mas há câmeras com velocidades superiores.

Quando não tira fotos, o obturador permanece fechado. Quando você pressiona o botão disparador, o obturador abre o tempo ajustado, permitindo à luz atingir o sensor.

Também abre quando usamos o display como visor, compondo a imagem que vamos tirar.

1.2.2.- Que Progressão Segue A Velocidade De Exposição?  

É necessário indicar que, a velocidade ou tempo de abertura do obturador, segue aproximadamente, a seguinte escala de progressão (veja a tabela abaixo)

Para maior claridade, vou colocar estes valores da velocidade do obturador, ou tempo de exposição, na tabela seguinte:

Progressão aproximada das velocidades do obturador

8 Segundos

6 Segundos

4 Segundos

3 Segundos

2,5 Segundos

2 Segundos

1,5 Segundos

1,3 Segundos

1 segundo

1/1,3 de Segundo

1/1,6 de segundo

1/2 de segundo

1/2,5 de Segundo

1/3 de segundo

1/4 de segundo

------------------

1/10 de segundo

1/13 de segundo

1/15 de segundo

1/20 de segundo

------------------

1/100 de segundo

1/125 de segundo

-------------------

1/250 de segundo

--------------------

1/500 de segundo

1/640 de Segundo

1/800 de Segundo

1/1000 de segundo

--------------------

1/2000 de Segundo

--------------------

--------------------

1/8000 de Segundos

Devo indicar também, que esta progressão pode ser diferente segundo as marcas das câmeras, mesmo entre os modelos.

Você deve entender que quanto maior é a velocidade do obturador, menor é o tempo da exposição e vice-versa.

1.3.- Sensibilidade ISO. Que é e Como Usa-la Corretamente?

A sensibilidade é uma função digital, não uma estrutura mecânica. É medida em números ISO e permite determinar a sensibilidade à luz, do sensor.

O termo ISO foi originado para filmes químicos, quando a Organização Internacional de Normalização (International Standards Oorganização) classificou os cartuchos de filme, de acordo com a sensibilidade à luz.

Nas câmeras digitais estes valores foram aumentados consideravelmente, como indica a tabela a seguir:

    Sensibilidade ISO

ISO 25

ISO 50

ISO 100

ISO 200

ISO 400

ISO 800

ISO 1600

ISO 3200

ISO 6400

ISO 12800

ISO 25600

ISO 51200

A progressão que segue a sensibilidade ISO , é de dobro do valor anterior quando cresce, e metade quando diminui.

Assim como a abertura de diafragma (f) e as velocidades do obturador, a faixa de ISO varia dependendo da câmera. Numa câmera digital, o sensor realmente não altera sua sensibilidade à luz quando o número ISO varia. É o sinal da luz que chega ao sensor que é amplificado ou reduzido pela "mágica" da eletrônica.

Um número ISO maior implica que menos luz é necessária para obter a imagem . Assim, abertura menor, velocidade de obturador mais rápida, ou ambas podem ser ajustadas.

De forma simplificada a “fórmula” da exposição fotográfica pode ser expressa da seguinte forma:

  • Juntos, a abertura do diafragma e a velocidade do obturador, determinam a quantidade de luz para expor a imagem.
  • A sensibilidade, determina a reatividade do sensor à luz e, quanta luz é necessária para criar uma imagem.

A armadilha desta “fórmula” é que abertura, velocidade do obturador, e sensibilidade, afetam às fotografias em aspectos, além da exposição.

Você deve estar ciente desses efeitos colaterais, como são: ruido, reflexos, tonalidades, etc.

2.- Conheça Os Três Fatores Para Controlar A Luz Em Modo Manual

Vimos a relação dos fatores, abertura do diafragma, velocidade do obturador, e sensibilidade ISO. Vejamos como é esta relação esquematicamente.

Vejamos como funciona este triângulo de exposição, quer dizer, como funciona o princípio básico da luz na fotografia. Provavelmente você já esteja conhecendo os três fatores explicados anteriormente:

  • Abertura do diafragma
  • Velocidade do obturador
  • Sensibilidade ISO

Você deseja, logicamente aprender mais, sobre estes fatores para poder usá-los, não é mesmo?

O triângulo de exposição está referenciado aos três fatores indicados anteriores, Apertura, Velocidade, e Sensibilidade ISSOA proporção correta, entre estes fatores, será a chave para obtermos fotografias perfeitas.

Segundo o tipo de fotografia que desejamos, escolheremos as variáveis desses três fatores fundamentais. Deve ter em conta que modificá-los, afetará a outros aspectos, além da exposição. Portanto, em fotografia, ter controle dessas variáveis, vai ser determinante para a composição e, para a técnica.

Você está começando a usar a câmera em modo manual, mas suas fotografias estão muito claras ou muito escuras? Não entende por que suas fotografias estão desfocadas, e às vezes objetos em movimento estão desfocados? Então você precisa saber mais sobre estes três fatores, que formam o Triângulo de exposição.

Mas devo indicar que, caso você esteja começando na fotografia, entender este assunto do Triângulo pode ser complicado. Isso porque este Triângulo parece ter sido engenhado, por alguém ressentido com o mundo inteiro.

2.1.- Entender O Triângulo De Exposição Facilmente

Para facilitar a tarefa de entender, e usar o Triângulo de Exposição, vou propor uma alternativa mais intuitiva e fácil. Trata-se de uma similitude usando, água (assimilada à luz), uma mangueira flexível, e uns pequenos depósitos que contem a água. Assim teremos a disposição a seguir (Figura 2):

(Figura 2) Considerar a água assimilada à luz

Vamos assimilar cada depósito a um dos três fatores que constituem o Triângulo de Exposição, da forma seguinte:

  • Abertura do diafragma (normalmente situada na lente) = Depósito 1 
  • Velocidade do Obturador ou Tempo de exposição (no corpo da câmera) = Depósito 2 
  • Sensibilidade ISO (sensor eletrônico no corpo da câmera) = Depósito 3

Também vamos assimilar o conjunto destes três depósitos com o conjunto de câmera e lente.

Vamos ver as principais situações, que se apresentam variando cada um dos fatores deste “Triângulo”.

2.1.1.- Caso 1

Colocamos inicialmente, os três reservatórios na mesma altura, e todos têm a mesma quantidade de água e estão nivelados. Este seria o ajuste correto dos três fatores, abertura, velocidade e ISO na “câmera”, e obteríamos uma fotografia perfeita. (Figura 2)

2.1.2.- Caso 2

Vamos abaixar a altura do Depósito 1 (significa abrir o Diafragma para que passe mais luz ). Vemos que a quantidade de água deste depósito aumenta. Abaixando, nos outros dois por igual, ficando finalmente nivelados os três depósitos. De novo temos o ajuste correto dos fatores, abertura, velocidade, e ISO na “câmera”. Portanto, obteríamos a fotografia perfeita (Figura 2).

Percebemos que o volumem de água (equivalente à quantidade de luz), no Depósito 1 é mais alto agora do que no Caso 1. Também vemos que o volume da água do Depósito 2 (equivalente ao tempo de exposição) abaixou, menos tempo de exposição .

Também se aprecia que o volume de água do Depósito 3 (equivalente à sensibilidade ISO) abaixou. Sensibilidade ISO mais baixa porque há mais luz (mais quantidade de água no Depósito 1).

2.1.3.- Caso 3

Agora vamos baixar o Depósito 2 (equivale a aumentar a exposição, aumentar a velocidade do obturador). A quantidade de água deste depósito aumentou. Abaixando, nos outros dois por igual, ficando os três nivelados. De novo temos o ajuste correto dos três fatores, abertura, velocidade e ISO na “câmera”. Assim obteríamos a fotografia perfeita (Figura 2).

2.1.4.- Caso 4

Vamos agora a baixar o Depósito 3 (equivale a aumentar a Sensibilidade ISO). A quantidade de água deste reservatório aumenta, e baixa por igual nos outros dois, atingindo o nível nos três. De novo temos o ajuste correto dos três fatores e, portanto, obteríamos a fotografia perfeita.

Das quatro situações expostas, da para concluir que sempre que alteramos um dos três fatores, abertura, velocidade, ou sensibilidade ISO, necessariamente deve-se ajustar os outros dois.

Isto porque os três fatores estão conectados entre eles, e qualquer alteração de um deles, condiciona ajustar os outros dois. De aqui a ideia de representar essa conexão desses três fatores com o tal Triângulo de Exposição.

(Figura 3) Considerar a água assimilada à luz

 2.1.5.- Caso 5

Agora vamos subir o Depósito 1 (Figura 3). Isso equivale a fecharmos a passagem de luz. Vemos que o volume de água abaixa nele, passando por igual aos outros dois que aumentam seu volume de água. Ficando os três depósitos nivelados.

Isto equivale a aumentar a Exposição, e também a sensibilidade ISO. De novo temos o ajuste correto dos três fatores e, portanto, obteríamos a fotografia perfeita.

2.1.6.- Caso 6

Vamos neste caso, a subir o Depósito 2 (figura 3). Isso equivale a reduzir o tempo de exposição, temos menos volume de água (luz) nele. Também vemos que aumentamos o volume de água nos outros dois, isso significa que abrimos o diafragma (passagem de luz), e aumentamos a sensibilidade ISO. Os três Depósitos ficam de novo nivelados, temos assim os ajustes corretos e obteríamos a fotografia perfeita.

2.1.7.- Caso 7

Neste último caso, vamos subir o Depósito 3 (Figura 3), o que equivale a reduzir a sensibilidade ISO. O volume de água baixa, e passa por igual aos outros dois depósitos, ficando com mais volume. Ficando os três depósitos nivelados, ou seja, abrimos passagem de luz no diafragma, e aumentamos o tempo de exposição. De novo temos os três fatores, abertura, exposição e sensibilidade ISO ajustada e, portanto, obteríamos uma fotografia perfeita.

Estes são alguns casos, das infinitas combinações que se podem conseguir variando as configurações de cada um dos três fatores: Apertura do Diafragma, Tempo de Exposição, e Sensibilidade ISO.

 2.1.8.- Exemplo prático

Vamos imaginar que nossa fotografia está bem exposta com ISO 200, velocidade de obturador 1/500 de segundo, e abertura f 16.

Agora desejamos aumentar o tempo de exposição (abaixar a velocidade), para captar o movimento de um objeto. Assim para aumentar o tempo de exposição, temos que baixar a velocidade um passo. Ou seja, passar de 1/500 a 1/250 de segundo. Mas como aumentamos o tempo de exposição (para nivelar os depósitos da explicação), ou baixamos um passo a ISO, ou baixamos um passo à abertura.

Assim vamos supor que baixamos a ISO um passo . Neste caso, nossa fotografia ficaria com ISO 100, velocidade de obturador 1/250 de segundo, e abertura f 16.

Vamos supor que ainda não captamos o movimento com clareza, e voltamos a aumentar o tempo de exposição. Voltamos a baixar a velocidade do obturador um passo ate 1/125 de segundo.

Como temos o mínimo ISO 100 não da para baixar mais. O que temos que fazer é baixar a abertura . Isto porque como vimos, abaixar a abertura do diafragma, significa fechar passo de luz (reduzir a quantidade de água no Depósito 1). Temos que fechar o diafragma, para que seja mantido o equilíbrio (manter o nível nos três reservatórios). Portanto teremos que aumentar o número (f) um passo do f 16 passar para f 22.

Assim ficaremos com sensibilidade ISO 100, velocidade de obturador 1/125 de segundo, e abertura do diafragma f 22.

3.- Conclusão

É importante enfatizar que para usar esses fatores com a câmera digital, ela deve permitir manejá-la no modo manual. Para isso deve ser do tipo compacto tecnológico, ponte, super zoom, etc.

Caso de usar um celular, somente permite fazer ajustes da velocidade do obturador e da sensibilidade ISO, porque a abertura de diafragma fica fixa.

Espero que você tenha conseguido entender minhas aspirações, e que seja da maior utilidade para aplicá-las de forma prática. Caso tenha gostado deste artigo, compartilhe com suas amizades, e deixe seu comentário que terei prazer em responder.

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